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david gilmour
curte o som
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curte o som
Miguel Angelo
As horas mortas que acordam os vivos
curte o som
onda sonora
Olá a todos que por cá passem
Criei este blog como que se de uma fuga se tratasse
fuga que por vezes nos impede de voltar para a rotina do dia a dia
por nos dar a paz e sossego que a alma precisa para se manter
pura e em harmonia com o mundo, este cheio de adversidades,
guerra, fome e desprezo pelos seres semelhantes e p'la natureza.
madruga
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a minha terra
Viajo pelos rios, vales e montanhas
Viajo pelo sol, pela lua e estrelas.
Caminho por estradas com curvas
Caminho por estradas rectas
E reencontro-me na minha terra
A viver e reviver as minhas aventuras
Aventuras de criança, de adolescência
E agora viver a vida de adulto
Encontra-se buracos mais fundos
Encontra-se outros menos fundos
Mas ultrapasso todos bem ou mal
Encontra-se um sorriso de uma criança
Sorriso esse que me enche a alma
E o meu coração volta a bater mais forte
Para enfrentar novos buracos, novas pedras
Ergo minha cabeça e procuro novas terras
Mesmo que me volte a encontrar nesta
Que será sempre a minha linda terra
Viajo pelo sol, pela lua e estrelas.
Caminho por estradas com curvas
Caminho por estradas rectas
E reencontro-me na minha terra
A viver e reviver as minhas aventuras
Aventuras de criança, de adolescência
E agora viver a vida de adulto
Encontra-se buracos mais fundos
Encontra-se outros menos fundos
Mas ultrapasso todos bem ou mal
Encontra-se um sorriso de uma criança
Sorriso esse que me enche a alma
E o meu coração volta a bater mais forte
Para enfrentar novos buracos, novas pedras
Ergo minha cabeça e procuro novas terras
Mesmo que me volte a encontrar nesta
Que será sempre a minha linda terra
Acerca de mim
- Madruga
- criei este espaço para dar asas á imaginação e deixar que ela voe em busca de outras
a criação de adão
Miguel Angelo
renoir
1 comentário:
É nesta estação que tudo fica mais belo, mais cor, mais odor até o amor desperta como de uma flôr se tratá-se, adoro as andorinhas que voam como se fossem doidas, doido fico eu quando não oiço a voz que me faz tremer, não vejo as letras que costumas escrever e desespero de vontade de te ver.
"madruga"
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