quinta-feira, 9 de abril de 2009


Fiquei sem gota de sangue!

Na chuvosa e fria noite, perdido fiquei sem em mais pensar do que nas curtas palavras que me ás dito!

Interroguei-me várias vezes o que se estaria a passar contigo naquele momento? sem respostas imediatas

a tormenta dava cabo de mim, como que um sabre me trespassa-se o peito, nem gota de sangue havia para derramar

pois a culpa apoderava-se como que uma nuvem negra se apodera dos céus numa noite como a de hoje.

Perdi o sono que antes sentia.

Senti que estava ás avessas e ao contrário de tudo até aí imaginado.

Muito pensei no que te poderia acontecer ao seres confrontada com tais segredos por nós vividos tão intensamente

mesmo que virtuais, muito profundos e únicos.

Escrevo com a sensação de perca, perca de algo que nunca tive, que sinto gostar, e jamais esquecerei.

Foste como que um raio de sol que iluminou a minha vida, e me mostrou que era possível renascer, como na primavera

toda natureza ganha nova vida, eu também me sinto como uma árvore a florir. mas de repente veio alguém e com um machado

afiado me cortou os ramos carregados de lindas flores brancas, flores essas que sonhava deixar cair sobre os teus cabelos e

ver como te sentias feliz por tal acto de amor.



madruga

1 comentário:

Cristina disse...

Eu estou aqui. Lembra-te que a Primavera volta sempre...

david gilmour

david gilmour
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